Volto às minhas lembranças que foram se acumulando no meu eu lá de dentro, em camadas, feito poeira. Invento (de vez em quando) o que é sempre melhor do que o nada, que nem chega a ser nada porque meu coração pulsante diz: EU SOU EU SOU EU SOU. Meu peito (rachado) continua oco...
Eu cansei de tentar ser algo melhor para os outros, de mudar coisas em mim pra satisfazer quem não merece... Há um tempo eu achava que precisava ser espelho de alguns para ser vista. Agora, prefiro o anonimato.
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